terça-feira, 10 de julho de 2012

Que segue.


Os últimos sete dias constituem, sem concorrência nem próxima, a pior semana da minha vida.

De tudo que aconteceu, um tanto vai deixar marcas permanentes, e disso eu já estou avisado e consciente.

No entanto, hoje eu já sorri (não gargalhei, nem tinha como); já corri; fiz chacota da minha nada fácil situação acadêmica; vi o sol poente de dentro de um ônibus lotado (e notei!); percebi o vento, meu amigo mais frequente nessa terra que exploro há quase dois anos, mais uma vez me dando sua bênção.

Hoje eu já vivi, como devo viver amanhã. Não tem que ser fácil. Tem apenas que SER.